Em relação à matéria (?Cemig acusa Vale de dar calote de R$ 781 milhões no setor elétrico?) publicada pelo Valor Econômico em 07 de julho de 2022 , a Vale esclareceu que cumpre integralmente o Termo de Transação e Ajustamento de Conduta (TTAC) relativo ao rompimento da barragem de Fundão e que o TTAC não prevê responsabilidade direta da Vale perante o Consórcio Candonga, a Aliança Geração ou a Cemig por impactos sofridos pela paralisação da Usina Hidrelétrica (UHE) Risoleta Neves, após rompimento da barragem de Fundão.
A Vale explicou ainda que o compromisso proposto pela companhia à Aneel visava a neutralização dos repasses financeiros em razão da perda de geração da UHE Risoleta Neves. No entanto, durante o processo da análise pela Aneel, o STJ decidiu suspender a sentença judicial favorável ao Consórcio Candonga, que mantinha a UHE Risoleta Neves no Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) e em cumprimento à decisão do STJ.