A Tegma vem sendo bastante pressionada pela queda nas vendas de veículos novos, uma vez que mais de 80% da sua receita advém da logística automotiva. Em nossa visão, a falta de componentes eletrônicos e os atrasos na cadeia mundial deverão persistir durante 2022 e 2023, o que tende a seguir dificultando as suas operações. Para contornar o cenário, a empresa está realizando o transporte de veículos seminovos para atingir novos clientes e segmentos. Contudo isso é muito incipiente e incapaz de compensar os impactos sofridos pela companhia até agora. Somam-se a isso os aumentos dos preços de insumos, como peças e combustíveis.