A SulAmérica reportou seu balanço do segundo trimestre com uma sinistralidade de 69,5%, melhora de 12,3 pontos percentuais em relação ao mesmo intervalo do ano anterior, devido à significativa redução de frequência de procedimentos eletivos, em função das orientações de distanciamento social. Esse movimento mais do que compensou os custos adicionais relacionados ao COVID-19. A inflação médica, que ficou acima de dois dígitos nos últimos anos, pode finalmente ceder junto com a sinistralidade, abrindo espaço para o aumento do número de beneficiários. Por esses motivos, gostamos do resultado trimestral. Apesar de ele apresentar um caráter extraordinário, pelos efeitos da pandemia, temos uma visão construtiva para a companhia e entendemos que há espaço para o crescimento do mercado de saúde no Brasil.