O SFN apresentou que o crédito expandiu 15,5% no ano passado. Também mostrou que a inadimplência atingiu mínimas históricas e teve queda de 0,8 p.p. em comparação a 2019, com reduções tanto para pessoas físicas, quanto jurídicas. Os recuos se devem, em grande parte, às prorrogações de contratos de empréstimo permitidas pelos órgãos reguladores para até 180 dias. Na nossa visão, os números indicam que o ciclo de inadimplência deve se iniciar apenas no primeiro trimestre deste ano. Além disso, medidas como essa, o auxílio emergencial e a liquidez nos mercados internacionais tornaram o caráter da crise do coronavírus diferente e permitiram que esses resultados fossem alcançados.