O setor automotivo está sendo afetado pelo agravamento da pandemia de coronavírus, que fez com que muitas das montadoras com parques fabris no Brasil anunciassem paralisações totais ou parciais de suas atividades. Com isso, ressurgiu a preocupação com uma nova ruptura da cadeia automotiva. Assim, a expectativa das empresas é de que este primeiro semestre do ano seja atípico, tendo uma normalização do fornecimento de insumos após junho. Considerando a demanda consistente em todos os segmentos, com exceção de ônibus, e o relato de atividades aceleradas neste primeiro trimestre, acreditamos que os próximos três meses poderão ser exceção diante da possibilidade de um efeito de represamento com compensação dos volumes nos seis últimos meses de 2021.