A receita líquida atingiu R$ 2,5 bilhões (+31,5% a/a), reflexo de preços mais altos (+22,7% a/a), volumes mais fortes (+7,3% a/a) e das recentes aquisições que proporcionam um portfólio com melhor rentabilidade. A exceção da categoria de margarinas e gordura, todas as outras apresentaram volumes melhores do que no mesmo trimestre do ano passado. O EBITDA atingiu R$ 173,7 milhões (+95,4% a/a), com margem EBITDA de 7,0% (+2,3 p.p. a/a), resultado das melhoras nas categorias e de uma maior diluição do seu SG&A. Com um resultado melhor do que do ano passado, a alavancagem apresentou uma ligeira queda, atingindo 1,7x dívida liquida/EBITDA comparado a 1,8x no 4T22. Esperamos mais alguns trimestres positivos antes de recomendarmos compra para a ação.