A Neoenergia reportou seu balanço do terceiro trimestre com um Ebitda de R$ 1,4 bilhão, positivamente afetado pelo reajuste tarifário das empresas de distribuição, além do melhor controle de custos e despesas. Houve reduções de 3,0% nos custos gerenciáveis e de 3,3% nos não-gerenciáveis. Adicionalmente a provisão de perdas foi de R$ 104 milhões, aparentando que o pior impacto gerado pela covid-19 passou. De maneira geral, o resultado foi bom, sendo que a inadimplência também retornou a patamares pré-coronavírus.