A Movida deve ter aumento de Ebitda no segundo trimestre, fundamentalmente porque o volume de venda de veículos seminovos do período usado na base de comparação ficou bem abaixo do histórico e dos números das competidoras. Com isso, a companhia tende a conseguir aproveitar o aumento do valor do carro usado, que tem reflexo direto sobre a receita e a margem Ebitda do segmento de seminovos. Já aluguel de carros pode ter sofrido com o impacto da segunda onda de contaminações por coronavírus, principalmente em abril. Enquanto isso, a gestão e terceirização de frotas deverá ter continuado com o ritmo forte de contratação de novos veículos.