O resultado do trimestre foi marcado por resultados não recorrentes (acordo com Furnas de R$459 milhões e GSF de R$434 milhões), porém do ponto de vista operacional o resultado foi fraco e ficou abaixo do esperado. Na distribuição houve redução de volumes de 2,6% apesar das temperaturas médias mais altas em termos relativos com o mesmo trimestre de 2019. A queda de consumo foi influenciada pela queda de 5,8% na classe comercial. A classe residencial cresceu 6,8% e a industrial 5,6%. Em relação às perdas de energia, houve uma pequena redução de 0,07 p.p. com as perdas totais sobre a carga fio, atingindo 25,92%. Apesar da redução de 5,1% das perdas na ATC (Área de Tratamento Convencional, antes chamada de área possível), em razão do aumento de temperatura houve aumento de 0,8% de perdas na ATE (Área de Tratamento Especial, antes chamada de área de risco).
