A JHSF deve ter uma queda em sua margem bruta consolidada, em razão do aumento dos custos de construção nos últimos seis meses, que refletiram, por sua vez, um choque de oferta causado pela pandemia de coronavírus. Mas ainda acreditamos que a operação de incorporação irá se manter como protagonista em questão de crescimento no médio prazo. Em nossa visão, a demanda por residências deve permanecer em patamares elevados em todos os públicos, mas principalmente para a alta renda. Além disso, acreditamos em uma recuperação das operações de shopping centers, hotelaria e gastronomia no curto prazo à medida que haja um aumento da vacinação e uma flexibilização das restrições. Outro ponto de destaque deve ser o aeroporto executivo da companhia, que, após a permissão para movimentações internacionais, deve aumentar significativamente a demanda por hangares e ofertas de serviço.
