O IRB Brasil Re informa que o prêmio emitido em julho foi de R$ 1,167 bilhão, com queda de 24,5% em relação a julho de 2020, sendo R$ 933,7 milhões no Brasil e R$ 233,6 milhões no exterior. O prêmio emitido no Brasil decresceu 8,0% em relação a julho de 2020, enquanto no exterior ocorreu uma redução de 56,1%. Já no acumulado do ano, o prêmio emitido de R$ 5.257,9 milhões apresentou redução de 13,6%, em relação ao mesmo período de 2020, sendo R$ 3.218,9 milhões no Brasil (+5,2%) e R$ 2.038,9 milhões no exterior (-32,6%). ?A redução dos prêmios com origem no exterior está em linha com a estratégia de re-underwriting amplamente divulgada”, explicou o IRB.
O IRB divulgou ainda o prêmio ganho, que totalizou R$ 425,6 milhões, redução de 35,3% em relação a julho de 2020. Segundo a companhia, a referida redução está em linha como o movimento de redução de prêmio emitido.
Já as despesas com sinistros foram de R$ 458,8 milhões no mês, 28,1% menor. No acumulado do ano, o índice de sinistralidade até julho foi de 87,7%, equivalente a uma despesa de sinistro de R$ 3,166 bilhões, melhora de 18,5 pontos percentuais sobre o mesmo período de 2020 (106,2%, ou R$ 4,125 bilhões). A sinistralidade, excluído efeitos dos negócios descontinuados (run off) em sete meses ficou em 80,7%.
Por fim, a companhia apurou prejuízo de R$ 97,6 milhões no mês. O prejuízo até julho foi reduzido em 62,6%. Assim, a companhia registrou resultado negativo de R$ 253,7 milhões, frente a perdas no mesmo período de 2020 de R$ 678,8 milhões. ?Quando excluídos os efeitos do run-off nos sete primeiros meses de 2021 a empresa alcança o breakeven, com um resultado líquido negativo de apenas R$ 13,3 milhões, o que confirma a trajetória positiva das medidas adotadas neste período.