A Cia. Hering foi impactada relevantemente pelo fechamento das suas lojas no primeiro trimestre, devido à pandemia de coronavírus. Houve a adoção de iniciativas digitais, mas a baixa participação, de 7%, do canal webstore nas vendas totais foi insuficiente para preservar a rentabilidade do negócio, cujo lucro foi de apenas R$ 5 milhões. A única marca que apresentou evolução positiva foi a Dzarm, com crescimento de 10% no faturamento em comparação ao mesmo período do ano passado, enquanto a Hering, a principal da companhia, apresentou queda de 27%. A varejista também optou por descontinuar a PUC, cuja performance já vinha sofrendo nos últimos anos. Acreditamos que essa foi uma decisão acertada e que a Hering Kids é suficiente para endereçar o nicho de mercado infantil.