A receita líquida apresentou crescimento de 51,2% a/a, apesar das restrições de funcionamento, uma vez que o parque de lojas operou com capacidade de 54% em abril, 88% em maio e 86% em junho. Tal resultado superou nossas expectativas em 7,6% e só foi possível devido à (i) execução da estratégia comercial apoiada na digitalização das vendas que atingiu 65% de penetração no 2T21 ante 31,4% no 2T20; (ii) expansão orgânica de 101 lojas nos últimos 12 meses, sendo 41 apenas no trimestre, e (iii) expansão inorgânica por meio da aquisição de 88 franquias desde o início do ano, que, caso não fossem adquiridas pela companhia, o crescimento anual de receita teria sido de 34,2% (17 p.p. abaixo do que foi reportado). O lucro bruto somou R$ 108 milhões, com margem pressionada na comparação anual devido ao fim da MP 936 e à renegociação de aluguéis. Já o Ebitda ajustado, impulsionado pelo maior grau de alavancagem operacional apresentou expansão de 76% a/a.
