A Azul Linhas Aéreas deve completar sua trajetória de recuperação dos volumes em 2022, quando os patamares tendem a voltar aos níveis pré-pandemia do coronavírus. Por outro lado, não projetamos que a Azul volte a apresentar lucro no curto prazo, devido ao aumento do endividamento e do custo do arrendamento. A dívida líquida (que inclui o arrendamento de aeronaves) aumentou para R$ 14,8 bilhões em 2020.