A Petrobras aprovou seu plano estratégico de 2022 até 2026, mantendo a tática de gestão ativa do portfólio. A expectativa é de realizar desinvestimentos entre US$ 15 bilhões e R$ 25 bilhões, focando a produção em águas profundas e ultraprofundas. Com relação ao Capex, estão previstos investimentos de US$ 68 bilhões no período, sendo que 84% do total serão alocados em exploração e produção e 56,3%, destinados para os ativos do pré-sal. Além disso, a companhia atingiu a meta de dívida bruta de US$ 60 bilhões antes do previsto (final de 2022) e, por isso, autorizou nova política de distribuição trimestral de proventos ao acionista embasada nestes pontos principais: remuneração mínima anual de US$ 4 bilhões para exercícios em que o Brent médio for superior a US$ 40 por barril distribuída independentemente do endividamento e, em caso de dívida bruta igual ou inferior a US$ 65 bilhões e de resultado positivo acumulado, serão distribuídos 60% da diferença entre o fluxo de caixa operacional e os investimentos em imobilizado e intangível.
