A Neoenergia reportou seu resultado do primeiro trimestre considerando a incorporação da CEB (Companhia Energética de Brasília), adquirida em março, na qual deveremos ver redução de custos ao longo dos próximos trimestres, devido aos investimentos intensivos na área de distribuição da companhia. Excluindo o efeito dos números da CEB, o volume de energia comercializada no segmento de distribuição cresceu 4,2% (+12,4% no mercado livre e +1,3% no cativo). Por empresa, o volume da Elektro aumentou 5,3%; da Cosern, 5,1%; da Coelba, 3,6% e da Celpe, 3,4%. O negócio de energias renováveis também foi positivo com avanço de 20,0% na receita. Em relação à inadimplência, houve melhora nos indicadores, que retornaram aos patamares anteriores à pandemia de covid-19.
