O Banco BMG registrou, no primeiro trimestre, ROE de 5% e crescimento de 86% nas despesas de captação na comparação anual. Também a carteira de crédito atingiu R$ 17 bilhões, avanço de 20%. Do total, cartão de crédito consignado teve a maior representatividade (48%). Além disso, as operações de crédito pessoal foram ampliadas em 142%, ajudadas pelo maior volume de antecipação de FGTS. As operações de PJ varejo ainda representam 5% da carteira total do segmento, mas está evoluindo (+330%), ajudadas pela máquina de pagamento Granito, que aumentou em 2x o volume total transacionado. Ainda, a operação de seguros teve incremento de 194% nos prêmios emitidos. No geral, a rentabilidade da companhia está muito pressionada pelo maior nível de despesas. Nesse contexto, entendemos que o resultado trimestral foi fraco. No entanto, pensando no longo prazo, seguimos com visão positiva para o banco.